Os cachecóis quentes tornaram-se tendência em 1927, por oposição aos lenços, após o trágico desfecho de Isadora Duncan, uma famosa coreógrafa e bailarina norte-americana. Enquanto viajava no seu descapotável, com o motorista, o lenço comprido que usava ficou preso na roda do carro e a mulher acabou por ser estrangulada.
Considerada uma pioneira da dança moderna, a artista ficou ainda conhecida pelas roupas inovadoras. Em palco, usava sempre tecidos leves e esvoaçantes, ao contrário de quem fazia ballet tradicional. E o facto de se autoproclamar ateia, comunista e bissexual também gerava muitos comentários entre o público.
Atualmente, pode encontrar cachecóis de todos os feitios, cores, comprimentos e de todas as marcas — seja numa gigante da moda ou até numa pequena loja tradicional. A oferta só justifica o quão necessário é ter um modelo bem confortável quando as temperaturas baixam drasticamente.
A forma mais tradicional de usar a peça é drapeada, ao redor do pescoço, combinada com trench coats, sobretudos e blazers. No entanto, pode conseguir um visual elegante colocando-a sobre os ombros, cobrindo toda a zona do busto ou, como se fazia em 2005, até na cabeça.
As típicas franjas nas extremidades são comuns em vários modelos, sejam maxi ou mais curtos. Outra das opções mais populares são os modelos estampados com um padrão xadrez ou às riscas, sem esquecer os desenhos minimalistas em tons neutros.
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