As cores fluorescentes surgiram graças a Heinrich Geissler, físico alemão que era também soprador de vidro e criou os tubos de Geissler, em 1857, para demonstrar os princípios da eletricidade. Estes dispositivos de descarga de gás eram semelhantes à iluminação néon moderna. Os tubos de luz foram, por sua vez, inventados pelo engenheiro francês Georges Claude, no início do século XX.
Inicialmente utilizadas para sinais luminosos em estabelecimentos comerciais, as lâmpadas de néon rapidamente se tornaram ícones de modernidade, influenciando artistas e designers em todo o mundo com a sua energia e vitalidade.
A atração por estas tonalidades nunca esmoreceu, mas só se tornaram verdadeiramente populares a partir dos anos 80, quando a evolução da indústria têxtil permitiu a criação de tecidos fluorescentes. A popularidade dos neóns conheceu altos e baixos ao longo dos anos, dependendo do otimismo ou pessimismo reinante. Como são tonalidades vibrantes, estão muito associadas à alegria e boa disposição.
Em 2022, a chamada moda dopamina, em referência ao neurotransmissor que causa a sensação de felicidade, ganhou protagonismo. Os néons estavam por todo o lado, ninguém queria passar despercebido.
O regresso das cores fluorescentes às lojas acontece sempre que o objetivo é dar nas vistas, tipicamente, nas semanas que antecedem a temporada dos festivais de verão. Surge em peças de roupa, pinturas faciais e acessórios. Uma das propostas mais chamativas está na Parfois.
As sapatilhas monocromáticas destacam-se pelo tom amarelo néon, que pinta todo o modelo. O tom pode não ser consensual, mas irá agradar a quem gosta de escolhas arrojadas e que se destaquem entre a multidão.
São confortáveis e perfeitas para percorrer quilómetros nos recintos dos festivais. Contudo, também podem ser usadas numa caminhada pela cidade, por exemplo.
O modelo custa 39,99€ e está disponível nas lojas físicas e online, entre os tamanhos 36 e 41.
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