Os vestidos são peças essenciais no closet de qualquer mulher. Independentemente do seu estilo, estes são modelos fáceis de combinar e, em dias de maior calor, acabam por ser uma verdadeira salvação, principalmente, quando são feitos de linho.
Este tecido tornou-se popular em 1962, quando Jacqueline Kennedy liderava uma tour da Casa Branca para as televisões americanas. Enquanto guiava os telespectadores, a antiga primeira-dama surgiu com um vestido de linho em tons pastel, assinado pelo estilista Oleg Cassini, que captou não só a atenção do público como dos media. A imagem de leveza e sofisticação tornou-se emblemática do estilo que tantas mulheres tentaram recriar ao longo dos anos.
As vantagens são imensas, é fresco, elegante e confortável, o tecido já refletia as tendências primaveris da época e era incorporado por muitos designers de moda da época nas suas coleções para a estação quente. Por isso, não é de estranhar que os vestidos de linho se tenham tornado um must have nos últimos anos. Se continua à procura de uma destas propostas, para este verão, trazemos uma sugestão da marca cascalense Paty. A melhor parte, está em promoção.
O vestido possui um corte reto, com decote em V e um detalhe na cintura que ajuda a afinar a silhueta feminina, dando ilusão de uma cintura mais pequena. Este tipo de decote é considerado bastante versátil e, por isso, favorece diversos tipos de corpo. O modelo não possui mangas, o que é ideal para os dias mais quentes ou caso queira conjugar com outros tecidos e texturas, pode colocar uma T-shirt por baixo.
A saia possui um comprimento midi, que favorece todos os tipos de corpo e criar a ilusão de silhueta alongada e esguia. Este vestido existe em duas versões: lisa ou com padrão, caso decida dar uma nova cor ao seu armário.
Pode conjugar com uma mala simples e básica, preferencialmente branca para tornar mais harmonioso o conjunto, e rematar com sandálias de salto alto ou sapatinhas, para um look mais casual. O vestido está com 50 por cento de desconto e atualmente pode ser seu por 49,95€. Está disponível online no tamanho M e L.
História da Paty
Situada na Avenida da República, na Parede, a concept store é gerida por Lurdes Silva, 56 anos, que desde o início quis criar uma loja dedicada à moda feminina. “Comecei por vender malas e artigos de viagem, carteiras, cintos, brindes e tudo o que era relacionado com pele. Na altura, vendiam-se muitas canetas e tudo o que eram caixinhas em pele, como caixas de relógios ou de charutos”, começa por contar.
O primeiro espaço da Paty foi inaugurado em 1994, no Centro Comercial de Parede. O nome foi escolhido em homenagem a Patrícia Silva, filha de Lurdes. A ideia de abrir uma loja surgiu naturalmente. “Sempre fui muito empreendedora mas trabalhava para outra pessoa e não via evolução. Achava que podia dar mais, que podíamos trabalhar mais, então achei por bem abrir o meu negócio. Na altura, fiquei com o espaço que era do meu patrão, e abri a loja para mim, com a ajuda do meu marido, com quem estou casada há 33 anos”, revela.
Hoje, a Paty é um espaço bem estabelecido na zona. A lojista conta à NiC que até já atende as filhas das suas primeiras clientes. “É muito engraçado atender jovens que, na altura, eram miúdas que vinham à loja com as mães”, partilha. “Uma delas, que devia ter uns 13 anos, chegava à loja, ainda no Centro Comercial, e nunca entrava, porque dizia que não havia nada de que gostasse. Neste momento, é minha cliente e acha estranho o facto de algum dia ter tido essa opinião”.
Os preços variam, segundo Lurdes, em função das marcas e da qualidade dos artigos. “Nós temos qualidade e isso paga-se. Temos, por exemplo, carteiras e casacos de pele que podem chegar aos 100€ ou aos 200€. Mas também temos brincos a 6,90€”.
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