cultura

Atelier Carlos Botelho anuncia novidades de 2025 com uma tarde de atividades artísticas

Cerâmica, joalharia, oficina de remendos e escultura em madeira são algumas das propostas do espaço situado na Parede.
Imagem: CASA.

O mês de janeiro vai marcar o início de uma nova temporada na Casa das Artes e Ofícios – Atelier Carlos Botelho, na Parede. A programação do espaço, que foi a oficina criativa do artista plástico português, reabriu as portas à comunidade em 2023, e terá, este ano, várias novidades.

Será no dia 18 de janeiro, sábado, que será apresentada a programação CASA, “um laboratório dedicado a atividades criativas que promovem o desenvolvimento cultural e cívico”, refere o espaço. Com especial foco nas artes e ofícios, artes performativa e pensamento crítico, a CASA pretende ser “um espaço de estímulo à criatividade e à reflexão”. 

Nesse dia, o atelier estará aberto entre as 14h30 e as 17 horas, para celebrar o projeto com várias atividades gratuitas que os cascalenses podem aproveitar. “Durante este dia de portas abertas, os visitantes poderão explorar alguns laboratórios criativos que servirão de base para os workshops e aulas regulares a realizar no espaço”, refere a Casa das Artes e Ofícios.

Nessa data, poderá fazer cerâmica com Joana Brás, saber mais sobre ecoprodução, com a Refraction, participar numa oficina de remendos com Troca de Saberes e Fazeres, aprender joalharia com elementos naturais com Rita Bourbon, conhecer mais sobre Tipografia com o Papeleiro Doido, fazer wood carving, com Anа in Wood, e realizar uma instalação vegetal, na companhia de Leonor Pêgo.

O lançamento do programa do atelier para 2025 irá começar pelas 15 horas, com um momento musical a cargo de Pulsar Corpo do Som Marco Santos. Segue-se o lançamento Horta da CASA e, às 16 horas, haverá uma conversa com os descendentes de Carlos Botelho. A iniciativa vai terminar com um concerto ao vivo de Nancy Vieira.

“Carlos Botelho é considerado um dos melhores artistas do modernismo português do século XX. Viveu nesta casa entre 1949 e 1955. Aqui tinha o seu atelier e organizava sessões de música com amigos”, refere a Câmara Municipal de Cascais. 

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