Em outubro, a Companhia Paulo Ribeiro celebra 30 anos com uma programação gratuita e aberta a todos. Este aniversário é também pretexto para “lembrar os momentos vividos, lado-a-lado, com todas e todos que vibram, espantam-se e emocionam-se nas plateias com os projetos da Companhia”, podemos ler no site da autarquia.
O evento conta com organização da Companhia Paulo Ribeiro, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I. Este mês, a companhia irá apresentar três filmes distintos “resultado de três performances site-specific, feitas em diálogo com as obras, a arquitetura e o património de Museus da vila de Cascais”.
A sessão estreia está agendada para 13 de outubro, segunda-feira, pelas 18 horas, no auditório do Centro Cultural de Cascais. A entrada é livre e, no final da exibição, poderá ainda conversar com o criador e intérpretes. Seguem-se a exibição dos três filmes, de 14 a 16 de outubro, no mesmo local, às 17h30.
A Companhia Paulo Ribeiro é considerada uma das mais reconhecidas companhias de dança contemporânea, quer em Portugal, como no panorama internacional. O projeto foi fundado em 1995 por Paulo Ribeiro, “um dos principais rostos do movimento transformador Nova Dança Portuguesa”, podemos ler no site do projeto.
“Ao longo destes 30 anos, a obra plural da companhia marcou presença regular nas principais salas de espetáculo nacionais, bem como por toda a Europa, Brasil e Estados Unidos da América”. Ao longo deste percurso, a companhia já concretizou 40 produções, tendo sido reconhecidas “com alguns dos mais importantes prémios nacionais e estrangeiros na área da dança, e documentada em dois livros: “Corpo de Cordas” (Assírio & Alvim, 2005), de Cláudia Galhós, e “Uma Coisa Concreta” (CPR, 2015), coordenado por Tiago Bartolomeu Costa”.
Em 2023, passou de Viseu para Cascais, com o objetivo de continuar “a sua missão de pesquisa, criação artística e circulação de espetáculos, bem como de formação e programação com ligação à comunidade local e às suas instituições”.

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