Em todos os ramos artísticos, um elemento que agrada sempre ao público é uma boa dupla. Alguns nomes que podem vir à cabeça são Woody e Buzz Lightyear, Dupond e Dupont, Han Solo e Chewbacca e Thelma e Louise. Também há algumas portuguesas e, no mundo do teatro, poucas se comparam à dinâmica cómica de Joaquim Monchique e Maria Rueff. Se quiser confirmar, poderá fazê-lo brevemente.
Entre 12 e 29 de setembro, o espetáculo “Lar Doce Lar” começa um novo ciclo de espetáculos no auditório do Casino Estoril, depois de oito apresentações, entre 11 e 21 de abril deste ano. A famosa dupla assegura agora 12 sessões com momentos hilariantes, que pode ver de quinta-feira a sábado, às 21 horas e domingos às 17 horas.
A peça está destinada a maiores de 12 anos e dura cerca de uma hora e 45 minutos. Os bilhetes custam 20€ e podem ser comprados online.
A história centra-se em duas idosas que competem por um quarto particular na Residência Sénios Antúrios Dourados, depois de a antiga ocupante o ter deixado vago por motivos de saúde (ou falta dela). As senhoras, assim como todas as outras personagens que dão vida a esta história, são interpretadas por Joaquim Monchique e Maria Rueff, com enorme cumplicidade e brilhantismo humorístico.
Nos bastidores, António Pires foi o responsável pela encenação, com F. Ribeiro e Dino Alves no cenário e figurinos, respetivamente. O desenho de luz é da autoria de Paulo Sabino e a produção do espetáculo foi feita pela Força da Produção.
A peça “Lar Doce Lar” foi adaptada a partir do texto “O Que Importa é que Sejam Felizes!”, de Luísa Costa Gomes, e estreou pela primeira vez em 2012. Foi um autêntico sucesso, repetindo-se em 2015 e, mais tarde, em 2022. O espetáculo já percorreu várias cidades do País, pisando palcos em Lisboa e no Porto nas últimas edições.
